estra cash

Get cash from your website. Sign up as affiliate.

jacotei

zura

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Brasil é velho esconderijo de traficantes


–1. O maior traficante de todos os tempos, –preso no final dos anos 90 no Canadá–, usava o Rio de Janeiro como escritório para despachos de venda de cocaína. Mais ainda, ele mantinha um apartamento na avenida Barata Ribeiro (Copacabana) para usar nas visitas ao sogro, um mafioso siciliano, com trânsito em julgado, que vivia tranquilamente na avenida Atlântica, defronte para o mar de Copacabana.

O nome desse supracitado traficante internacional é Alfonso Caruana. O do seu sogro, igualmente mafioso, era Giuseppe Caruana (Beppe Caruana).

Beppe jamais foi molestado e morreu de velhice na Cidade Maravilhosa.

Alfonso nasceu em Siculuana (Sicília) e mantinha residência no Canadá e na Venezuela, onde estão a sua esposa e os filhos.

Caruana Alfonso, de tão potente, fez o governo do Canadá desapropriar um clube de campo, com piscinas, quadras de tênis e de golfe, para custodiá-lo. E ele continua no referido clube (uma prisão 5 estrelas), conforme contou-me o juiz italiano Roberto Scarpinato, responsável pelos processos da Cosa Nostra sobre lavagem de dinheiro. Scarpinato foi para o Canadá para interrogá-lo e voltou com o silêncio do interrogando.

Gaetano Badalamenti, –que morreu em prisão norte-americana onde condenado a mais de 30 anos, foi o maior traficante, de heroína e cocaína, dos anos 70 e 89. Tano (gaenato) era um dos membros da cúpula de governo da Máfia siciliana e operava com a Cosa Nostra sículo norte-americana. Era ligado a Lucky Luciano (Salvatore Lucania, conforme registro de nascimento feito na Sicília), o fundador da Cosa Nostra nos EUA. Tano Badalamenti, na segunda grande guerra de Máfia, refugiou-se no Rio de Janeiro e nunca deixou de traficar.

Outro grande traficante de drogas ilícitas, Tommaso Buscetta, estabeleceu-se no Rio de Janeiro. No Brasil, casou-se com a brasileira Maria Cristina Guimarães. No Brasil, Buscetta foi preso, expulso e extraditado, por duas vezes..

Em 2007, ocorreu a prisão de Juan Carlos Abadia, o segundo operador do colombiano Cartel do Valle Norte. O chefão era Diego Montoya Sanchez, Don Diego, que se encontra.

–2. Outro traficante de ponta acaba de ser preso no Rio de Janeiro, ou seja, o colombiano Nestor Ramon Caro Chaparro, de 42 anos. Ele mantinha o seu próprio “cartelito” e mandava cocaína para os EUA, via Brasil. Aos 007 da espionagem dos EUA, teria sido denunciado por um “colaborador”, mexicano, de cartel rival: pelo México passa 90% da cocaína colombiana que chega aos EUA.

Chaparro foi preso por exigência da agência norte americana de inteligência, a Drug Enforcement Agency (DEA). O mesmo acontecera com Abadia.

E a DEA denuncia com o compromisso de o Brasil realizar a extradição, que até agora obedeceu. Com isso, deixa-se para lá o peíodo tempo que Abadia e Chaparro operaram Brasil.. E é evidente que só se estabeleceram no nosso país graças ao pesado esquema corruptor que operavam.

–PANO RÁPIDO. Esse é o Brasil, que o governo norte-americano está de olho de colocar o pé, a pretexto de ajudar no combate ao tráfico. O principal escritório seria em Copacabana.

Nenhum comentário:

Postar um comentário